Será um exagero referir que nos aproximamos a grande velocidade do momento em que, a esmagadora maioria das organizações, terá necessariamente uma vertente tecnológica mais ou menos acentuada?
Provavelmente não será uma afirmação despropositada tendo em conta a realidade em que todos vivemos devido à pandemia e à consequente mudança radical de paradigma.
Encomendas online, pagamentos digitais ou entregas ao domicílio entraram definitivamente na nossa rotina enquanto consumidores, agora mais “sedentários” devido às restrições impostas um pouco por todo o mundo na liberdade de circulação. Deslocamo-nos agora menos, passamos mais tempo em casa, trabalhamos na mesa de refeições, a família “participa” nas nossas reuniões e os desafios para as empresas passaram para um nível diferente, onde criar e promover dinâmicas adaptadas à realidade e gerir à distância têm de ser competências dos líderes.
Surgiram, pois, abruptamente no quotidiano das organizações (independentemente do seu setor, da sua dimensão, ou do seu grau de preparação), questões novas que obrigaram os empresários a agir com o objetivo de encontrar uma fórmula que lhes permitisse assegurar a continuidade do negócio.
A importância de ter acesso a ferramentas e competências digitais (internamente ou através de parceiros) que outrora era uma necessidade exclusiva das empresas tecnológicas, ficou nitidamente demonstrada e é por isso que trabalhar de modo integrado funções como gestão relacional com clientes, gestão de stocks, faturação, logística e gestão de reclamações, se reveste de crucial importância e permite aos gestores um controle efetivo ao longo de toda a cadeia de valor.
A existência desta informação atualizada e trabalhada de acordo com os parâmetros mais relevantes em cada caso, possibilita uma visão mais ampla do negócio, o que irá traduzir-se num impacto positivo na performance da empresa por via dos ganhos de eficiência daí resultantes.
Desde plataformas e interfaces web a portais institucionais, lojas online e marketplaces, passando pela arquitetura de aplicações, uma empresa especialista em desenvolvimento web que tenha a capacidade de fazer a integração entre sistemas e garantir a intermediação da comunicação é claramente um aliado estratégico neste momento de mudanças pois permite ao seu cliente a sistematização dos processos e a resposta aos imperativos de um mercado cada vez mais global e competitivo. O papel dos parceiros tecnológicos é, portanto, “simples”: assegurar que tudo isto seja possível!
Novos desafios requerem, claro está, respostas imediatas e que estejam, tanto quanto possível, ao alcance de todo o ecossistema empresarial tão diverso e assimétrico por natureza.
DM7 Dezembro 2020
